Juiz de Fora

sábado, 6 de agosto de 2011

O Panótico vê aqui e agora (135)


Armadilha do destino/2010



Eu achei Adrien Brody uma boa revelação em O pianista, mas ele não tem dado sorte nos papéis que lhe reservaram nos filmes posteriores. Este Armadilha do destino é todo centrado nele, e lhe dá chance de mostrar a sua capacidade dramática.



Um homem é vítima de um acidente de carro na estrada e perde a memória. Com muito custo vai lutando por uma saída à medida que tem flashes de memória. O espectador é levado a tirar conclusões precipitadas e a ter que ficar dividido entre o que é moralmente correto e o que é impulsivo. Fiquei com a sensação, mais uma vez, de que "todos os filmes bons já foram feitos". Dispensável.





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