Juiz de Fora

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Brega (I)


Discoteca do Chacrinha




Já me disseram que tenho hábito de dizer que tudo é brega.



Esta é uma afirmação muito exagerada, mas como exagero é uma verdade parcial, resolvi render-me.




Assim como Samuel Jackson em Pulp Fiction, estou numa fase de transição. Por isto vou aqui dar valor à breguice.




Não vou adotar nem uma definição e nem um conceito de brega, e assim como a revista de História Annales trabalhava com o imaginário, vou empregar como uso, dando relevância ao senso comum.


Na década de oitenta o Cassino do Chacrinha (sábados às 16 horas, na Globo) era atraente por dois motivos: dava para ouvir e conhecer o renascimento do rock brasileiro: RPM, Legião Urbana, Titãs, Paralamas do Sucesso, Zero e outros lá ganharam visibilidade.




O outro eram as chacretes.





Meu voto vai para Cristina Azul e Sueli Pingo de Ouro, de suplente.





Mas, vegetariano que sou, não quero bacalhau.




3 comentários:

  1. Não cheguei a assistir o cassino, mas tenho extensa admiração pelas bandas de rock brasileiras dos anos 80 (especialmente Legião Urbana), mas precisava mesmo das chacretes?
    Fazer o quê né? Nem tudo é perfeito!

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  2. Não seja injusto com as moças (e com os meninos da época),você tem pouco testosterona,rs...

    Eu vi: Legião (duas vezes),RPM, Titãs (quatro vezes), Violeta de Outono, De Falla...

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  3. CRISTINA AZUL E A MAIS LINDA DAS CHACRETES ENQUANTO RITA CADILLAC NAO PASSAVA DE UM LIXO CARBONIZADO...

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