Discoteca do Chacrinha
Já me disseram que tenho hábito de dizer que tudo é brega.
Esta é uma afirmação muito exagerada, mas como exagero é uma verdade parcial, resolvi render-me.
Assim como Samuel Jackson em Pulp Fiction, estou numa fase de transição. Por isto vou aqui dar valor à breguice.
Não vou adotar nem uma definição e nem um conceito de brega, e assim como a revista de História Annales trabalhava com o imaginário, vou empregar como uso, dando relevância ao senso comum.
Na década de oitenta o Cassino do Chacrinha (sábados às 16 horas, na Globo) era atraente por dois motivos: dava para ouvir e conhecer o renascimento do rock brasileiro: RPM, Legião Urbana, Titãs, Paralamas do Sucesso, Zero e outros lá ganharam visibilidade.
O outro eram as chacretes.
Meu voto vai para Cristina Azul e Sueli Pingo de Ouro, de suplente.
Mas, vegetariano que sou, não quero bacalhau.
Não cheguei a assistir o cassino, mas tenho extensa admiração pelas bandas de rock brasileiras dos anos 80 (especialmente Legião Urbana), mas precisava mesmo das chacretes?
ResponderExcluirFazer o quê né? Nem tudo é perfeito!
Não seja injusto com as moças (e com os meninos da época),você tem pouco testosterona,rs...
ResponderExcluirEu vi: Legião (duas vezes),RPM, Titãs (quatro vezes), Violeta de Outono, De Falla...
CRISTINA AZUL E A MAIS LINDA DAS CHACRETES ENQUANTO RITA CADILLAC NAO PASSAVA DE UM LIXO CARBONIZADO...
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