Exodus
(Leon Uris, 1958)
Em 1978 entrei voluntariamente para um grupo de jovens católicos, uma experiência interessante. Lá fiz uma amizade que indicou-me esta obra, com mais de setecentas páginas, um desafio atraente para um adolescente de treze anos.
Exodus é pura propaganda sionista, mas sabe ganhar a simpatia do leitor para com a causa judaica, expondo, com base em muita pesquisa, o sofrimento na Europa Oriental e Central, no final do século XIX, e o do Holocausto, por óbvio.
Durante algumas semanas, ao som de Ilusions on a Double Dimple, do Triumvirat, venci o único volume (esta foto de cima é de edição posterior), e durante muitos anos foi a obra mais extensa que li.
Não simpatizo com o Estado israelita de Barak, Sharon e Netaniahu, mas também não vejo com maus olhos o povo de Rabin, Peres, Freud, Marx, Einstein, Peter Singer, Woody Allen, etc., etc., etc....
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