Asterix
(1961 - ?)
Em 1976 um tio emprestou-me Asterix legionário. Na época eu colecionava selos, principalmente aqueles com carimbos de lançamento e comemorativos, mas passei a achar que colecionar revistas em quadrinhos era mais divertido.
Os quadrinhos faziam parte do meu quotidiano desde que, após tomar uma série de cinco injeções devido à alguma infecção de garganta, aos cinco anos de idade, ganhara do meu pai uma revistinha após cada visita à farmácia.
Havia os gibis da Disney e de Maurício de Souza.
Mas Asterix era muito mais interessante. Uma longa história completa, que me fazia conhecer a Antiguidade com remissões aos tempos contemporâneos. Fui ganhando e comprando um a um, até completar a coleção em alguns anos, e continuei os adquirindo até alguns anos atrás.
Não gostei nem de suas animações e nem de seus filmes, muito bobinhos, não fazem jus aos quadrinhos, voltados que estão para ganhar um público que não é conhecido por pensar de forma complexa (mercado norteamericano)
Quase todo ano eu os releio novamente.
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