Juiz de Fora

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Discoteca Básica (26)

A broken frame
(Depeche Mode, 1983)


Conheci Depeche Mode juntamente com Tears for Fears, Echo & Bunnymen, e Culture Club, nos idos de 1983, um ano meio entressafra comparado com o anterior, mas mesmo assim bem melhor que o sofrível 1984 (por sinal, tão ruim quanto 1987), em termos de música que eu goste.


A capa, uma bonita versão do realismo socialista, trazia uma camponesa, o que veio a ser confirmado no álbum seguinte, Construction Time Again, com um operário. O som era technopop, com qualidade, mas nada ainda comparado com o que estava por vir. Foi uma banda que, tal como senti em relação ao Pet Shop Boys, tive que aguardar mais um pouco para constatar se era para valer ou cairia no comercialismo de sempre.

Valeu a espera. Violator colocou o Depeche Mode no centro de minhas preferências.


Um comentário:

  1. Capa linda esta do Depeche (A broken frame). Parece uma pintura realista russa!
    Olha, 1984 não foi tão ruim assim. Afinal tivemos o estouro do Barão Vermelho por aqui com Betty Balanço, hehehe. Também teve a Anne Lennox cantando... 1984! E neste ano eu virei DJ numa boate, onde coloque muito The Cure e The Smiths para tocar, em mix absurdos com Duran Duran e Pink Floyd. Acho que por isso enloqueci uma geração!

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