Tangerine Tree - Vols. 21, 22 e 23
O vol.21 é uma síntese do Tangerine Dream da contemporaneidade: uma banda convencional, fazendo um som voltado para o ouvinte acomodado. A gravação é excelente, mas o repertório da turnê 220 volt está aqui ampliado... e mutilado. Fizeram-me o favor de excluir Logos e Phaedra, justamente o que salvava. Uma pena. Acho o saxofone particularmente ruim, parece o insuportável Kenny G.
O vol.22 tem o repertório mais comum a esta série: shows baseados em Ricochet, com mais ou menos variações. Mantenho aqui o que já disse a respeito em cds anteriores.
O vol.23 é o show mais antigo da série, até o momento. Para quem se identifica com uma música eletrônica menos melódica, ou acredita que a vangurada repousa em um som que somente agrada aos entendidos, este prato é quase cheio. Particularmente prefiro o que veio nos anos imediatamente posteriores, conforme já opinei anteriormente.
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