Insanamente feliz
(2010)
Kaja é uma dona de casa em uma pequena cidade norueguesa. É casada com Eirik, e ambos tem um filho adolescente. Eirik não ama Kaja que, por sua vez, reclama da falta de amor e afeto do marido. Próximo ao gelado Natal mudam para a casa ao lado Sigve e Elisabeth e seu filho adotivo adolescente etíope, Noa. A simpática, otimista e ingênua (ou pastel, como queiram) Kaja vê a vida com bons e belos olhos, mas em um jantar com os casais, lamenta que o marido não lhe dá um créu há mais de um ano. Eirik, todo travadão, põe a culpa na esposa com um indiscreto insulto. Kaja, ligeiramente bêbada, parte para cima do marido de Elisabeth, Sigve, a quem a boa esposa toma por um casal harmonioso. Quatrilho à vista.
Parece que é batata. Filmes do norte da Europa adoram bater na mesma tecla: os seres humanos são uns idiotas perdidos, cada um mais zureta que o outro, e o melhor é rirmos da nossa condição. Diversão é a solução.
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