O ladrão que achava que era Bogart/ O ladrão que pintava como Mondrian/O ladrão que estudava Spinoza
(Lawrence Block, 1998-2002)
Bernard Rhodenbarr, além de livreiro, possui um gosto incomum: invadir os lares alheios. Não necessariamente para furtar algo, embora, vez por outra, ele tire uma casquinha, mas pelo prazer de estar em um local onde não foi convidado.
Manjado pela polícia, tem que bancar o detetive para fugir das barras da lei, ou da cadeia, que é o mais adequado de se dizer.
Ele não busca o seu perdão ou a aplicação de atenuantes: o que eu faço é vil e ilegal.
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