Juiz de Fora

domingo, 15 de agosto de 2010

Sexy Girl (II)

Jeannie é um gênio




Assistir Jeannie é um gênio nas manhãs globais (ou foi na TV Itacolomi?) é uma das grandes lembranças da infância, e uma das primeiras fantasias masculinas clássicas: uma mulher bonita e gostosa (graças à censura corporativa da época), apaixonada, com poder e disposição para fazer tudo o que o homem quer é cem por cento fisiológico. Não há lei Maria da Penha contra isto. Fantasia se respeita.




Mas o criador desta série que foi ao ar nos EUA na segunda metade da década de sessenta, Sidney Sheldon, (um cara que sempre escreveu livros do tipo executivo-fominha-que-faz-sexo-por-obrigação), assim como a diaba Liz Hurley, nos colocava de Brendon Fraser, e Jeannie é um gênio, muito ciente do queria, nunca fazia integralmente as vontades do major Nelson (um cara meio sem-graça, assim como, e.g., David Byrne). Nos anos noventa, de certa maneira, o dna da série foi clonado em The Nanny (outra que vai aparecer por aqui)





Eu torcia pelo Major Nelson, um oficial muito distinto. Mas a Jeannie é um gênio sempre levava a melhor.




Barbara Eden? Não conheço. O nome dela é Jeannie é um gênio, assim como aqueles caras, o Havaí 5.0 e o Arquivo Confidencial.

3 comentários:

  1. smei ver as fotos deste seriado q amava e assistia na epoca miriam

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  2. Miriam, seja bem-vinda e obrigado por comentar. Infelizmente o humor ingênuo de séries como esta não existe mais. Algo semelhante foi feito com "The nanny",nos anos noventa.

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  3. Ê saudade desse tempo...ainda bem que vivi essa época mágica no Brasil. ERA PREFERÍVEL TER PARADO O TEMPO NO BRASIL PORQUE HOJE, TAÍ ESSA MERDA QUE VIROU O BRASIL...em todos os sentidos...todos.

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