The Banana Splits
Isto significava que iríamos todos, minha família, andar no centro de BH, passar por dezenas de lojas até que, finalmente, minha mãe decidisse que roupa comprar para os três filhos pequenos.
Era pior que dizer Frau Brucher ou os Cavaleiros que dizem Ni. Eu sabia que assim iria perder o Banana splits, entre onze ao meio-dia, no Plim-Plim. Inspirado no psicodelismo, o programa trazia quadros absurdos, o mais hilário deles era uma caixa de correio que se recusava a liberar a correspondência.
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