Nó de ratos
(Michael Dibdin, 1988)
Os romances policiais normalmente apresentam crimes privados, com detetives particulares e soluções que passam mais pelo raciocínio, seja indutivo ou dedutivo. Aqui temos crimes públicos, com detetive público que mais do que descobrir intelectualmente o homicida precisa lutar contra o poder corruptor do Estado.
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