Three little bops
(1956)
Enquanto ouço Art Blakey e Jazz Messengers, a melhor parte de uma noite de um dia difícil, recordei-me deste desenho a que assisti em meados da década de setenta, em BH, a primeira imagem que eu tive de jazz.
Enquanto ouço Art Blakey e Jazz Messengers, a melhor parte de uma noite de um dia difícil, recordei-me deste desenho a que assisti em meados da década de setenta, em BH, a primeira imagem que eu tive de jazz.
Os três porquinhos formam um trio de bebop (baixo, piano e bateria) e tocam em um clube com grande adesão da plateia. O trompetista Lobo Mau resolve participar como penetra...
O Lobo Mau é desafinado e assim que começa a tocar o público cessa a dança e retorna às mesas.
O trio não aceita o canino.
Mas, após descer ao inferno, ele passa a fazer um baita som. Descer ao inferno, para os jazzistas da época, era um senso comum de que certas experiências, se é que você me entende, eram essenciais para o amadurecimento do instrumentista. Criança não entende por aí. A censura macartista também não. Censura é burra.
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