Cem anos de solidão
(Gabriel García Márquez, 1967)
Em 1984 todo mundo dizia que estava lendo Cem anos de solidão, um sucesso semelhante ao Código da Vinci de anos atrás, e todos repetiam que o final valia o livro. Não li, à época, por força deste modismo e da filiação do autor aos interesses do ditador cubano. Dez anos depois, desvencilhado destas restrições, resolvi encará-lo, obra-mor do realismo fantástico. Leitura de um fôlego, bom tudo o que pode.
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