Mad
(1952 - ?)
Conheci a Mad em uma banca do Rio de Janeiro, no verão de 1975. A revista era querida dos jovens, fazia piada com todos, as mais interessantes eram as sátiras dos filmes de sucesso, era cem por cento americana (traduzida, é claro) e muito engraçada.
A partir de 1979, com a Abertura (governo Figueiredo), passou a publicar cartunistas brasileiros, que desenhavam mal, a meu ver, e com temática exclusivamente social. Perdeu um pouco da graça, parei de comprar a revista, que continua sendo publicada por aqui, com alguns intervalos.
Quem diria que os caipiras do Norte eram mais divertidos que os brasileiros.
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