Minha rainha Karo
(2009)
Ravel é flamengo (belga de fala holandesa) e Dalia é valã (belga de fala francesa), são casados, pais de Karo e mudam para Amsterdan meio que fugindo da Bélgica. Trintões, e de extrema-esquerda, invadem um imóvel desocupado e juntamente com correligionários lá "organizam" uma comunidade alternativa. Inicialmente, Karo é a única criança, e convive com adultos que andam seminus a maior parte do tempo, se drogam e fazem sexo na frente uns dos outros. Aparentemente a menina não se abala, até que vê o pai "revolucionário" dar uns amassos em outra "revolucionária" (Alicia) que tinha acabado de conhecer em um protesto. A amante Allicia vai, juntamente com um casal de filhos, também morar na comunidade, e Ravel, a título de libertação, quer que a esposa Dalia aceite a bigamia.
Coitada da cabeça da pequena Karo. A menina vai ter que se rebolar para manter a família unida e conseguir estabilidade emocional no meio desta bagunça.
Crianças são crianças, querem proteção, atenção e estabilidade. Não são obrigadas a abrir mão da própria felicidade em nome das utopias - e neuroses - de seus pais.
fiquei curiosa. beijos, pedrita
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