Juiz de Fora

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Mostra de filmes da Bienal itinerante em Juiz de Fora (2)




Recebi no finzinho da tarde um email do Setor de Difusão Cultural do MAMM, analisando a mostra de filmes. Reproduzo-o na íntegra. Assim se você não for à mostra a culpa não é minha (e se for e não gostar do que viu também não é, rs...)


Boa-tarde!

Encaminhamos texto referente à mostra de filmes da 29ª Bienal de São Paulo - Obras Selecionadas, no Museu de Arte Murilo Mendes. A mostra começou no último domingo e segue até o dia 15, sempre às quartas e domingo.

Desde já nos colocamos à tua disposição.
Obrigado!
Att,

Equipe de Cultura Museu de Arte Murilo Mendes Universidade Federal de Juiz de Fora

A 29ª Bienal de São Paulo, que chegou no último dia 29 de março a Juiz de Fora trazendo um recorte da exposição realizada na capital paulista no fim de 2010, também trouxe alguns filmes projetados em diversas sessões da mostra original. Entre os diretores que compõem as oito sessões, nomes como o de Nuno Ramos, Arthur Omar, Agnes Varda e Apichatpong Weerasethakul, ícones de uma produção que circula com desenvoltura pelos meios cinematográfico e artístico, capazes de desenvolver, nas telas, verdadeiras obras de arte. As sessões, compostas por curtas, médias e longas-metragens, variam de uma a duas horas de duração, e acontecem às quartas e aos domingos, até o dia 15 de maio, quando a Bienal deixa a cidade. As oito sessões serão apresentadas às quartas-feiras, às 18h30, e repetidas aos domingos, às 15h30. “Esses filmes, na verdade, trabalham como complemento do que a Bienal foi e do que está sendo nesse projeto Itinerâncias. Por exemplo, o vídeo do Nuno Ramos, que foi exibido na primeira sessão, é um making-of da instalação dele. Esses filmes são um braço da mostra”, afirma Vinícius Steinbach, arte-educador do MAMM. “O que temos é, também, um tipo de arte, mas num outro suporte”, completa. A próxima sessão, que acontece hoje e domingo, reúne os filmes Intervista, de Anri Sala, Um olhar em segredo, de Arthur Omar, e Double Take, de Johan Grimonprez. O grande destaque é a obra de Omar, que no filme-ensaio de 29 minutos discute diferentes aspectos da relação entre sujeito e objeto e da percepção fotográfica como experiência ascensional. A produção, do artista pioneiro no uso de novas mídias, inclui cenas inéditas filmadas no Afeganistão. Já o documentário do albanês Sala mostra a descoberta materna através de uma filmagem íntima e bastante emocionante.


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