Juiz de Fora

terça-feira, 3 de abril de 2012

O Panótico vê aqui e agora (231)


O Lorax
(2012)

Em uma cidade toda de plástico uma adolescente sonha ver de perto uma árvore viva. Um garoto que está interessado nela quer dar-lhe este prazer. A sua avó lhe informa que fora da cidade encontrará um ser capaz de lhe dizer onde encontrá-las. Mas o dono da cidade, fabricante de ar em garrafas, quer impedir o sucesso do garoto.

Apesar de mais uma mensagem ecológica e anticorporativa não me aborrecer, a animação começa muito mal, com aquelas irritantes, bobas, tolas, idiotas canções estadunidenses com a participação de todos os habitantes do lugar. Fiquei de má vontade com o desenho. O humor é fraquíssimo, aquela mania de tentar fazer graça com personagens em fúria, como nos desenhos e programas diurnos de tv. Muito gritado, barulhento e cantado, não vi uma única pessoa, adulto, jovem, adolescente ou criança que tenha dado uma risada que fosse na meia hora de projeção que suportei. Em se tratando de quem fez O meu malvado favorito, Lorax não tem carisma. Completamente desprovido de atrativos.

2 comentários:

  1. independente do seu comentário eu quero muito ver lorax. sobre o diretor Jean-Pierre Jeneut, ele é o diretor de amelie poulan e delicatessen. beijos, pedrita

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  2. Gostei muito de Amélie Poulain e mais ainda de Delicatessen.

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