Amor/Detona Ralph
(2012)
Em Amor, vemos o sofrimento de um parisiense casal idoso de professores de música erudita quando a mulher desenvolve uma doença degenerativa. Um pouco geniosa, sua vida parece ser o relacionamento amoroso, embora um tanto formal, com o marido um pouco rabugento. Pais de uma concertista um pouco tola, e com netos completamente indiferentes, temos que lidar com 140 minutos de depressão, com alguns brakes de humor e beleza. Somente não saí do filme aos vinte minutos porque não estava só e, além disso, sentei-me no meio de uma fila de cinema entupido (a grande maioria de pessoas presentes foram vê-lo porque não conseguiram ingresso para uma comédia nacional de atores globais, o cinema brasileiro é mesmo uma sucursal de novelas de tv.)
Está bem, é um filme edificante, se quer deprimir-se, bom proveito. A direção é do austríaco Michael Haneke.
Já Detona Ralph é outra história. Um vilão de fliperama dos anos oitenta cansa de ser bandido. Não digo mais nada. Quem é chegado em videogames vai adorar as muitas referências e a trilha sonora que corresponde com precisão ao avanço cultural e tecnológico dos games. Quem não o é, também pode adorar o drama da menininha sapeca e encantadora que é um "buggie" de games, e luta por ser aceita pelos demais. Do mesmo nível de Toy Story e Monstros, assisti até o fim dos créditos e certamente irei revê-lo mais vezes.
eu quero ver amor, mas não sei se estou preparada pra ver nesse momento. devo ver detona ralph na tv a cabo. eu vi lincoln e adorei. beijos, pedrita
ResponderExcluirEu quero ver Lincoln, e estou muito danado que Django Livre não está com cara de que vai ser exibido aqui, ô cidadezinha devagar para cinema!
ResponderExcluirSexta começa Os miseráveis, mas eu detesto musicais. Não sei o que faço.