Pessoas bonitas
(2010)
Anders é um funcionário médio, casado, meia-idade e entediado que é pego fazendo obscenidades em um parque público. Faz tratamento psiquiátrico e é dominado por uma culpa luterana. O seu filho Jonas é garoto de programa. Ingeborg é uma senhora viúva muito solitária. Anna, sua filha, perdeu um seio por câncer, sente-se feia e sofre como professora nas mãos dos adolescentes, que, como todos sabem, detestam e humilham qualquer traço de "imperfeição" física.
A Dinamarca e a Suécia, ao que parece, somente produzem obras literárias e cinematográficas do tipo: "A Escandinávia não é um paraíso". Esta cinematografia mundo-cão já está me cansando. Mas boa parte desta produção tem algum tipo de mensagem edificante, como: "Ei, olhe para você mesmo antes de julgar os outros, estamos todos no mesmo barco".
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