Um turista japonês tem um infarto e aparentemente morre após se embasbacar com a beleza de uma vista romana. Um escritor sessentão vai à uma péssima discoteca com péssima música e um monte de gente escrota de alta sociedade. O diletante começa a relembrar uma antiga paixão e busca inspiração para o novo livro.
Isto aqui é não-resenha, pois eu não vi mais que aborrecidos dez minutos deste filme. Insistentemente indicado por um amigo fui vê-lo e dou de cara com uma narrativa que abomino: a pessoa romantizar e glamourizar a mais pura safadeza, a intelectualização do fisiologismo. O escritor quer ir para cama com garotinhas e fica lá todo poético se dando ares de grande coisa.
O cinema hoje ou é block-buster ou pretenso intelectualismo. Está cada vez mais down no high cinema.
Eu entendo que justamente o filme quer mostrar o quanto é aborrecido esse tipo de vida que ele leva! Desconcertante.
ResponderExcluir