Júlio César escreve o seu Comentários às Guerras na Gália (por meio de ghost writers, escribas númidas mudos) e o seu publicitário decide suprimir o capítulo que trata da aldeia indestrutível de Asterix). Um númida passa o capítulo a um jornalista da época que sabendo fa importância do papiro busca refúgio na aldeia dos irredutíveis.
Este é o segundo volume de Asterix escrito e desenhado por Ferri & Conrad (o autor René Goscinny faleceu em 1977 e o desenhista Albert Uderzo, que escrevia e desenhava desde Obelix e Companhia está com oitenta e oito anos). Uderzo manteve a tradição das histórias de Goscinny durante o século passado, depois as história passaram a contar com temas como Atlântida e extra-terrestres. Eu fico dividido com o trabalho destes novos criadores. Por um lado acredito que os fãs gostem de ver a continuidade das aventuras, por outro tanto este lançamento como o anterior (Asterix entre os pictos) pecam enormemente pela falta de um enredo cativante e fundamentado.
O desenho ganhou uma certa leveza, há alguma inovaçãonos traços, mas não gostei das licenciosidades com os personagens, e nem com a preocupação em serem engraçadinhos.
Fã há quarenta anos, eu esperava coisa melhor. (ed. Record, 2015, 48p. R$32,00)
eu gostava, não conheço esse novo. beijos, pedrita
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